O presente trabalho consiste numa análise de duas digitações da Fuga BWV 998, de J. S. Bach, transcrita para violão: as versões de Andrés Segovia e de Frank Koonce, nas quais procuramos entender e fundamentar as diferentes soluções técnicas encontradas pelos violonistas citados, por apresentarem alternativas válidas e belas dentro de uma mesma concepção musical. Palavras-chave: Violão; Digitação; Soluções técnico-interpretativas
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